O infinito gesto de ler o que se vê
08.03.25 ~ 16.06.25Exposição de Helena d'Assis
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 Quartel - Galeria Municipal de Arte 08:00  Museu Ibérico de Arqueologia e Arte 09:00  Biblioteca Municipal António Botto 10:00
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Quartel - Galeria Municipal de Arte 08:00 Museu Ibérico de Arqueologia e Arte 09:00 Biblioteca Municipal António Botto 10:00
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Quartel - Galeria Municipal de Arte 08:00 Museu Ibérico de Arqueologia e Arte 09:00 Biblioteca Municipal António Botto 10:00
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Quartel - Galeria Municipal de Arte 08:00 Museu Ibérico de Arqueologia e Arte 09:00 Biblioteca Municipal António Botto 10:00
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Da dobra que chama e traz - obras em papel da Coleção Figueiredo Ribeiro
15.02.25 ~ 29.06.25
Em Da dobra que chama e traz, reúnem-se obras da Coleção Figueiredo Ribeiro que manifestam a impermanência enquanto invariabilidade que salvaguarda o diverso da forma formada em papel e sobre papel. Resistindo a configurações lineares e centradas, a exposição organiza uma rede de singularidades que pertencem ao contínuo que as envolve, a uma certa medida de estranheza que co-responde à ausência de explicação das coisas e à maleabilidade da compreensão do segredo que guardam.
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Museu Metalúrgica Duarte Ferreira
Exposição permanente
É um museu de território, com base na Nova Museologia que preserva a memória e o património – material e imaterial – legado pela Metalúrgica Duarte Ferreira (MDF). Entramos numa viagem no tempo e ficamos a conhecer a história inspiradora do seu fundador, Eduardo Duarte Ferreira, um humilde ferreiro que marcou a história com conquistas através da inovação tecnológica que trouxe à agricultura no início do século XX.
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Malas Artes. Obras de Mário Cordeiro
31.05.25 ~ 16.11.2025
Malas Artes é uma exposição retrospetiva póstuma em torno da obra de Mário Cordeiro, que reúne várias dezenas de obras de tipologias diversas. A exposição parte do estudo e inventariação do espólio do artista, legado ao Município de Abrantes após a sua morte, congregando textos, poemas, correspondência e documentos pessoais do artista, esculturas, desenhos, pinturas e encadernações...
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O invisível nasce a azul
11.06.25 ~ 15.11.25
O invisível nasce azul é uma exposição coletiva que explora uma mesma técnica: a cianotipia — processo de impressão fotográfica desenvolvido pela botânica Hannah Atkins e pelo cientista John Herschel, durante o século XIX, no seio da Academia de Ciências Inglesa. Este ofício encerra a arte de voltar o nosso olhar para as coisas “simples” da vida, como é o caso da luz que ilumina todos os nossos dias e que possibilitou o desenrolar desta técnica, tanto sobre papel como sobre tecido.
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241 330 100
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3ª a Domingo das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00
Encerra à 2ª e nos dias: 01 de janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
Edifício do Mercado Diário, piso -3
Esplanada 1º de maio
2200-320 Abrantes
96 682 21 04 / 241 330 100 (Tecla 6, seguido da tecla 4)
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